São 28 recintos com 5.000 animais de 350 espécies do brasil e do mundo, distribuídos por todo o circuito e com garantia de bem-estar animal!
Seres que vivem à deriva levados pelas correntes. Podem ser divididos em fitoplâncton, como as microalgas, e zooplâncton, como larvas, ovos e águas-vivas. As microalgas dos oceanos produzem a maior parte do oxigênio consumido pelos seres vivos.
Do mesmo grupo dos corais e anêmonas, as águas-vivas estão na Terra desde antes dos dinossauros! Compostas por 95% de água, possuem células urticantes usadas para capturar suas presas e para defesa.
O fundo arenoso das praias pode abrigar vários peixes de corpo esguio ideal para se enterrar, esta é uma estratégia de proteção e camuflagem para atacar presas. Apesar do formato de serpente, esses animais não são peçonhentos.
Espécies introduzidas em ambientes diferentes de seus locais de origem são chamadas de espécies exóticas, que quando impactam negativamente os novos locais (competição com espécies nativas) são consideradas invasoras.
Peixes que vivem no fundo arenoso, possuem diferentes estratégias para sobrevivência, como por exemplo, cores que se confundem com o substrato, nadadeiras e outras adaptações corporais para revolver areia em busca de alimento são comuns.
Existem alguns peixes territorialistas que possuem o formato do corpo alongado e ocupam pequenas fendas nas rochas para se proteger. Apesar do aspecto assustador, abrem e fecham a boca para respirar, só mordem quando se sentem ameaçadas.
Costão rochoso é um ambiente entre a terra e o mar, dividido em faixas distintas de acordo com a influência da maré. Os invertebrados (animais sem esqueleto interno) usam esses locais para alimentação, abrigo e reprodução.
Os equinodermos são invertebrados cujo nome significa “pele espinhosa”, e reúnem animais como as estrelas-do-mar, os ouriços-do-mar e os pepinos-do-mar. Em geral, são capazes de regenerar seu corpo caso sejam fragmentados.
Pequenos peixes territorialistas que vivem junto às rochas e corais nos recifes. Cultivam “plantações” próprias de algas, que utilizam para alimentação. Machos cuidam dos ovos em épocas reprodutivas.
Muitos peixes vivem em áreas de costão rochoso devido à variedade de habitats que este oferece, o que lhes confere disponibilidade de alimento, local para abrigo e reprodução. Em geral, esses peixes apresentam cores, formas e hábitos diversos para adaptação ao ambiente.
Formar cardumes é uma estratégia que alguns peixes utilizam para reduzir o risco de predação. Desta forma, os indivíduos parecem maiores para o predador. Os cardumes podem ser formados por peixes de uma única espécie ou serem mistos.
Tubarões podem ser ovíparos (colocam ovos), ovovivíparos (ovos dentro da fêmea) ou vivíparos (sem ovos). Esse tanque apresenta espécies ovíparas cujos filhotes nascem com cerca de 10-20 cm.
São tubarões de águas costeiras das proximidades de recifes de corais ou costões, onde descansam e se alimentam. Costumam formar grupos e alguns usam a estratégia de “caminhar” sobre as rochas.
Cavalos-marinhos são peixes que possuem boca em forma de tubo e cauda preênsil, com a qual se prendem às superfícies. Uma peculiaridade é que os machos “engravidam” e os filhotes nascem iguais aos adultos.
Peixes que possuem protuberâncias no corpo e coloração que possibilitam a camuflagem com o fundo. Assim, podem ficar imóveis aguardando às suas presas passarem.
Peixes palhaços são imunes às ações urticantes das anêmonas, podendo viver em seus tentáculos. Assim, esses peixes se protegem de predadores e beneficiam as anêmonas fornecendo alimento para elas.
Polvos são moluscos considerados muito inteligentes. Com oito tentáculos e olhos bem desenvolvidos, possuem estratégias engenhosas de comportamento como camuflagem e uso de “ferramentas” para se proteger.
Animais que habitam zonas profundas dos oceanos, por isso, suportam temperaturas muito baixas. Pouco se sabe sobre a biologia deles. É fundamental que mais pesquisas sejam desenvolvidas para a conservação destas espécies.
Trindade é uma ilha formada há 3 milhões de anos por erupções vulcânicas e se localiza a 1.167 km da costa brasileira, na mesma latitude da cidade de Vitória-ES. Faz parte de uma cadeia de montanhas submersas conhecida como Vitória-Trindade muito utilizada para pesca. As únicas montanhas que emergem na cadeia são as ilhas de Trindade e Martin Vaz, tendo seu ponto mais alto a 640 m acima do nível do mar.
Peixes que vivem nos recifes de coral dos mares do Caribe. Essa fauna é bastante parecida com a do nordeste brasileiro, ambos localizados no Oceano Atlântico.
Os corais constroem grandes estruturas marinhas: os recifes de coral. Este tanque representa os recifes de coral e os peixes de Abrolhos, a região de maior biodiversidade do Atlântico Sul. Ali, muitos recifes tem forma de cogumelo (os chapeirões). 46% dos corais do Brasil são exclusivos do país.
Peixes que vivem nos recifes de coral da região entre os oceanos Índico e Pacífico. Apresentam grande variedade de cores e formatos para os peixes e formações coralíneas.
Formam os recifes de coral mais antigos do planeta, que possuem a maior diversidade de espécies coralíneas. Originaram a grande barreira de corais da Austrália, que pode ser vista do espaço!
Peixes pelágicos nadam continuamente na superfície ou a meia-água nas áreas abertas, como o alto-mar, não possuindo local específico de moradia. Eles inclusive “dormem” nadando.
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